Acasalamento |
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Esse é um pressuposto básico para o pássaro competidor. Embora alguns bicudos não acasalados apresentem grande performance, são a exceção e não a regra.
Consideramos o início da estação de reprodução, quando o bicudo já está pintado, mas ainda não iniciou a muda para preto, a melhor época para acasalá-lo.
Uma fêmea jovem, que esteja rumando no máximo para o seu segundo ano de vida, é a ideal. A fêmea deve ter sido criada sem contato visual com outras fêmeas de modo a que tenha desenvolvido um maior sentimento territorialista, além de ser ativa e fogosa.
O casal deve ser mantido em um mesmo ambiente, sem contato visual e sem a presença de outros pássaros por, pelo menos, 15 dias.
O único contato permitido é o sonoro. Em uma semana já iniciam a troca de chamados e após 15 dias já percebem a falta um do outro. A fêmea fica mais agitada quando não escuta o canto do macho por perto ou o escuta mais longe. Se isso não ocorrer em 15 dias, devemos trocar de fêmea e reiniciar o processo. Após 15 dias devemos permitir que durante alguns minutos por dia os dois se avistem, e já poderemos manejá-los juntos. Colocamos o casal para fora para o banho de sol. Nos passeios levamos o casal.
O entrosamento se desenvolverá aos poucos. Carece esclarecermos que a escolha da fêmea para acasalamento com um pássaro de competição obedece a nuances específicas em cada caso. Há bicudos que rendem melhor com uma fêmea fria, outros dependem de uma fêmea fogosa, que os estimule com os “quem-quem” característicos. Alguns, antes dos torneios, apreciam dormir vendo a fêmea, outros não. Há bicudos que separados da sua fêmea, rapidamente acasalam com outra, sem perda do rendimento.
Outros que nunca mais apresentam o mesmo rendimento ao mudar de fêmea. Cada bicudo possui suas características individuais e cabe a nós procurarmos descobrir a forma de obter o melhor do seu desempenho.
Fonte: www.cantoefibra.com.br |
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